Cerca de 50% dos brasileiros já negociaram dívidas através de ferramentas de auto negociação
3 de agosto de 2021
A inovação e tecnologia estão cada vez mais presente no ambiente corporativo, sempre atrelada ao objetivo de gerar melhores resultados e otimizar o tempo gasto em algumas atividades. Há anos, o brasileiro se mostra adepto à tecnologia para compras e pagamento de contas, porém, outra modalidade que ganhou destaque principalmente durante a pandemia foram os canais de auto negociação.
Segundo o levantamento feito pelo IGEOC, em 2020, cerca de 50% das pessoas entrevistadas pela entidade já negociaram uma dívida por um canal digital, seja ele, um chatbot (atendimento por operador virtual), boleto online (retirada de boleto) ou auto negociador (onde dentro dos parâmetros preestabelecidos gera-se os boletos e opções de pagamento).
Para Simone Silva, gerente de marketing do Grupo KSL, essas plataformas ganharam destaque pela agilidade que pode trazer para o consumidor. “Acreditamos que o cliente gosta de ser atendido como e quando ele quiser, nesse sentido, disponibilizar ferramentas que permitam ao consumidor ou inadimplente escolher a melhor forma de ser atendido é fundamental”.
Ela pontua que durante a pandemia esse tipo de auto negociação foi essencial para facilitar a vida do consumidor. “Essas ferramentas vêm para completar o atendimento ao cliente de nosso cliente, visando a sua satisfação e resolvendo questões de primeiro nível, ou seja, questões rotineiras e que não impliquem em negociações mais avançadas, dessa forma estando disponível 24h por dia todos os dias da semana, garantindo maior agilidade e objetividade para este cliente”.
Com mais de 20 anos mercado, o Grupo KSL Associados é especialista em contact center focado em atendimento humanizado. Simone reforça a importância de acompanhar de perto e medir a qualidade do atendimento sejam eles virtuais ou não. “Para questões mais complexas e que exijam maior habilidade, conhecimento, jogo de cintura e abertura de novas possibilidades ainda acreditamos que quem faz a diferença é o ser humano. Nesse sentido, medir e acompanhar muito de perto os atendimentos e os resultados, são fundamentais para mantermos a qualidade dos atendimentos”, finaliza.