Gestos de carinho renovam forças dos profissionais da linha de frente de combate à covid-19
24 de março de 2021
Em tempos difíceis como a pandemia da covid-19, ter empatia e se importar com o outro faz toda diferença. Cada gesto de carinho, acolhimento e solidariedade se transforma nos abraços que não podem ser dados e nos sorrisos escondidos pelas máscaras. Essas atitudes dão ânimo e renovam as esperanças de dias melhores para quem recebe e para quem dá o carinho.
Um desses momentos ocorreu na segunda-feira (22) no Hospital Alberto Urquiza Wanderley, unidade da rede da Unimed João Pessoa, que é referência para atendimento aos casos de covid-19. Os colaboradores da linha de frente receberam um lanche enviado pelo restaurante Canelle. Segundo a gerente de recursos humanos do restaurante, Priscila Bezerra, o gesto é uma forma de reconhecimento, carinho e confiança com os profissionais de saúde. “Estamos muito sensibilizados com a situação que estamos passando. Queríamos levar carinho em forma de comida, mostrar que eles não estão sozinhos, que tem muita gente torcendo para que suportem essa batalha, pois sabemos que vamos vencer essa guerra”, comentou.
Para o presidente do Conselho de Administração da Unimed João Pessoa, Gualter Lisboa Ramalho, esse tipo de ação é muito importante. “São gestos simples como este, de manifestação de solidariedade da população, que dão um reforço positivo nesta nossa luta incansável contra a covid”, agradeceu. “Expresso o nosso respeito, carinho e admiração por iniciativas como essa”, disse.
Surpresas frequentes – Os gestos de carinho não param por aí. Uma das franquias da Cacau Show na Capital enviou chocolates aos colaboradores da linha de frente, como forma de incentivo e agradecimento pelo trabalho.
O reconhecimento não vem só das grandes marcas. É comum pacientes e familiares surpreenderem os profissionais da linha de frente com bolos e chocolates, sempre acompanhados de cartas emocionadas em agradecimento ao atendimento recebido.
O lado espiritual também é lembrado. No domingo (21), por exemplo, um grupo de uma igreja evangélica fez uma ação na calçada do Hospital Alberto Urquiza Wanderley. Foram orações e hinos cantados para quem estava no hospital. Pacientes, familiares e profissionais acompanharam, emocionados, das janelas do hospital.