Moura Dubeux destaca protagonismo feminino na construção civil e celebra dias do Engenheiro, Pedreiro e Arquiteto
Empresa impulsiona formação técnica, inclusão e ascensão de mulheres em áreas historicamente masculinas
17 de dezembro de 2025
Neste mês de dezembro, três datas chamam atenção para profissões que moldam o desenvolvimento urbano: o Dia do Engenheiro (11), o Dia do Pedreiro (13) e o Dia do Arquiteto e Urbanista (15). A Moura Dubeux, referência na incorporação e construção no Nordeste, com mais de quatro décadas de atuação, aproveita o período para valorizar esses profissionais e destacar o avanço das mulheres em um setor historicamente masculino.
Com origem em Pernambuco e presença consolidada em sete estados do Nordeste, incluindo a Paraíba e Sergipe, onde intensificou sua expansão em 2023, a empresa mantém um forte foco na formação qualificada da mão de obra, na inclusão produtiva e na diversidade dentro das equipes.
As datas celebradas refletem trajetórias complementares na cadeia da construção civil. O 11 de dezembro marca a regulamentação das atividades de engenharia e arquitetura no Brasil, pelo Decreto nº 23.569/1933. Já o Dia do Pedreiro, em 13 de dezembro, simboliza o reconhecimento aos profissionais responsáveis por transformar projetos em realidade, etapa essencial para que empreendimentos ganhem forma. No dia 15, o nascimento de Oscar Niemeyer inspira a homenagem aos arquitetos e urbanistas, destacando a criatividade e a sensibilidade aplicadas ao desenho das cidades.
Para Moura Dubeux, estas datas comemorativas corroboram com a relevância histórica das profissões e com a transformação cultural em curso: cada vez mais mulheres assumem posições técnicas, operacionais e de liderança. Se antes a construção civil era predominantemente masculina, hoje o cenário é outro, especialmente dentro da empresa, que investe em formação, empregabilidade e ascensão feminina.
Profissionais que constroem o país — e abrem caminho para novas gerações
A proximidade das três datas evidencia a complementaridade entre as etapas de um empreendimento, do desenho inicial ao acabamento final. A engenheira Hadassa Sabrina resume esse compromisso ao afirmar que atuar na área é “transformar ideias em realidade, receber projetos no papel e entregar sonhos. Ser engenheira é mostrar que, como mulheres, podemos florescer nos canteiros de obra com competência, dedicação, respeito e gentileza”.
Segundo a profissional, a presença feminina no setor tem crescido de maneira expressiva, com mais mulheres atuando em áreas de suporte técnico como projetos, planejamento, controle e orçamentos e também nos canteiros, onde engenheiras, estagiárias e técnicas de segurança têm assumido papéis de liderança na execução. “O que tem me surpreendido é que, além dessas funções mais administrativas, estamos ocupando ainda mais espaço também na execução dos serviços. Hoje podemos ver mulheres atuando com excelência como pintoras, encanadoras, eletricistas, carpinteiras e serventes”.
Ao longo de sua carreira, ela testemunhou a chegada de mais mulheres à engenharia, um movimento que associa ao impacto de iniciativas como o MD Social. “Ações como o MD Social captam mulheres e dão a elas a oportunidade de se reintegrarem ao mercado de trabalho, escolherem uma nova função, serem preparadas por profissionais de destaque e aprenderem a trabalhar dentro do padrão da MD, que exige alto nível de comprometimento para entregar o melhor produto com a melhor experiência para o cliente. Eu vejo que a profissional preparada para trabalhar na MD está apta a trabalhar em qualquer outra empresa”.
Hadassa Sabrina também observa uma mudança positiva na receptividade dentro dos canteiros. De acordo com a engenheira, há uma aceitação cada vez maior das mulheres nas obras e relata que, por onde passa, sua postura como engenheira e líder de uma equipe com mais de 100 homens influencia diretamente a forma como esses profissionais se comportam e interagem com as demais mulheres que atuam no canteiro.
Arquitetura com sensibilidade, técnica e representatividade
O dia 15 de dezembro, que celebra o nascimento de Oscar Niemeyer, também convida a uma reflexão sobre o papel da arquitetura na construção de cidades mais humanas, funcionais e sensíveis. Para a arquiteta e coordenadora de produtos da Moura Dubeux, Eduarda Santoro, a data reforça o legado da criatividade brasileira, além do impacto real que a profissão exerce sobre a vida das pessoas. “O Dia do Arquiteto representa reconhecimento e valorização de um trabalho que exige técnica, responsabilidade e propósito. É um momento que celebra nossa dedicação e o impacto que geramos na sociedade por meio dos projetos, além de ser um lembrete de que a atuação das mulheres na área é essencial, respeitada e digna de ser celebrada”.
A coordenadora de projetos observa que o olhar feminino tem contribuído de forma significativa para a evolução da arquitetura. Segundo ela, esse olhar amplia a percepção sobre o cotidiano, o cuidado com os detalhes e a necessidade de humanizar os espaços. “Acredito que o olhar feminino influencia profundamente a forma de projetar, trazendo sensibilidade às experiências diárias e ao bem-estar das pessoas”, afirma.
A arquiteta também destaca que atuar na Moura Dubeux tem sido uma experiência enriquecedora pela diversidade de obras e pelo contato com profissionais altamente qualificados. “A empresa contribui diretamente para a transformação das cidades, tanto pelo produto que entrega quanto pelo impacto que seus empreendimentos geram no entorno. Trabalhar na MD me proporciona aprendizado contínuo e me motiva muito, especialmente porque sou curiosa e gosto de entender todos os processos”, comentou.
Compromisso com diversidade e qualificação
O CEO da Moura Dubeux, Diego Villar, afirma que a Moura Dubeux vive um momento muito especial, impulsionada pela profissionalização, pela inovação e pela ampliação da diversidade nas equipes. “Nós acreditamos no potencial das pessoas. Por isso, trabalhamos para que mais mulheres encontrem espaço, apoio e possibilidades de crescimento em um setor historicamente masculino, promovendo formação, emprego e impacto social.”, destaca.
O executivo acrescenta que a inserção de mulheres nas áreas técnicas e operacionais vai muito além de um avanço simbólico. “Quando damos espaço para talentos diversos, ganhamos em qualidade, criatividade, gestão e produtividade. As mulheres trazem competências fundamentais para a construção moderna e para o futuro que queremos entregar”, complementa.
O gerente de incorporação da Moura Dubeux em João Pessoa, João Bakker, reforça que essa evolução já é perceptível nas obras do estado e tem impactado diretamente a cultura interna e a qualidade dos empreendimentos entregues. Para ele, a presença crescente de mulheres nos canteiros e nos escritórios traduz um movimento sólido de renovação do setor. “A técnica e a dedicação dessas profissionais elevam o padrão dos empreendimentos. Equipes diversas e qualificadas são fundamentais para manter o alto nível que entregamos e a responsabilidade social que nos acompanha desde o início.”
De acordo com o CEO, a inclusão feminina tem contribuído para uma gestão mais eficiente e colaborativa. “A construção civil se beneficia quando amplia seu repertório humano, e a Paraíba tem revelado talentos que já fazem diferença nos nossos resultados. A empresa seguirá investindo em formação e oportunidades para fortalecer ainda mais essa mudança estrutural e o caminho é continuar criando ambientes que acolham, desenvolvam e promovam as pessoas. Quando isso acontece, toda a cadeia produtiva avança.”
Ao celebrar engenheiros, pedreiros e arquitetos, a Moura Dubeux confirma um princípio que marca sua trajetória: a excelência construtiva só é possível quando se combina técnica, formação humana e diversidade. Com iniciativas como o MD Social e políticas internas de valorização profissional, a empresa amplia oportunidades, moderniza o setor e prepara um futuro em que mais mulheres seguirão protagonizando a transformação das cidades.
Fonte: Assessoria