João Pessoa se destaca nacionalmente na Olimpíada Nacional de Ciências
Com 38 alunos premiados, Colégio GGE João Pessoa alcança o maior número de medalhas da Paraíba na ONC 2025
16 de dezembro de 2025
João Pessoa volta a brilhar no cenário educacional brasileiro com o desempenho excepcional de seus estudantes na Olimpíada Nacional de Ciências (ONC) 2025, uma das mais importantes competições acadêmicas do país.
O Colégio GGE João Pessoa alcançou o primeiro lugar nacional, se consolidando como líder absoluto da Paraíba e registrando mais do que o dobro de medalhas em relação ao segundo colocado.
Ao todo, 38 alunos foram premiados, resultado que reflete o compromisso da escola com a excelência acadêmica e o incentivo às ciências. O desempenho impressionante inclui 6 medalhas de ouro, 5 de prata, 3 de bronze e 24 menções honrosas, números que reforçam a força do ensino e da formação científica desenvolvidos na unidade pessoense.
Promovida pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, a ONC reúne anualmente milhares de estudantes do Ensino Fundamental e Médio em provas que abrangem Astronomia, Biologia, Física, História e Química. A competição busca estimular jovens talentos a aprofundar o interesse por ciência e tecnologia, contribuindo para a formação de novas gerações de pesquisadores e profissionais da área.
A estudante Isadora Peixoto, medalhista de ouro, representa o símbolo desse esforço coletivo e da dedicação que marca a trajetória dos alunos do GGE João Pessoa. “Quero incentivar outros jovens paraibanos a acreditarem na educação e em como ela pode transformar o desenvolvimento pessoal, especialmente quando é potencializada por uma metodologia profunda e bem direcionada. A preparação que o Colégio GGE oferece para as olimpíadas foi extremamente benéfica não apenas no desempenho acadêmico, mas também no aprimoramento de habilidades como o pensamento crítico e a capacidade de relacionar conhecimentos de diferentes áreas” disse Isadora.
Com o feito, João Pessoa reforça sua presença no mapa nacional da educação científica e mostra que investir no aprendizado é investir no futuro.
Fonte: Assessoria
