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Foto: Divulgação

CTG Brasil na COP30 defende transição energética justa com projetos sociais

Empresa apresenta projetos que unem energia renovável, geração de renda e proteção ambiental; tem um dos menores índices de emissão do setor

18 de novembro de 2025

A CTG Brasil, uma das maiores geradoras de energia renovável do país, participa da 30ª Conferência das Partes das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30) com uma mensagem clara: a transição energética só é bem-sucedida quando é justa. A empresa está presente na conferência, realizada pela primeira vez no Brasil e na região Amazônica até o dia 21 de novembro, reforçando seu compromisso com uma agenda climática que combina energia renovável, desenvolvimento social e proteção ambiental.

A CTG Brasil integra debates na Zona Azul da COP e em fóruns paralelos, compartilhando experiências e propostas que conectam transição energética, justiça climática, geração de renda e impacto positivo nos territórios onde opera. Na conferência, a empresa reforça seu compromisso em contribuir com o avanço das energias renováveis no Brasil com responsabilidade social e foco na justiça climática.

Para a companhia, a transição energética não significa apenas ampliar a geração de energia renovável, mas, acima de tudo, transformar realidades nos territórios onde atua. A estratégia de ESG da companhia dialoga diretamente com desafios e oportunidades que estão sendo debatidos na COP30 e compõem quatro dos seis principais tópicos em discussão nesta conferência:

– Transição Energética – Energia renovável em larga escala.

– Preservação de Florestas e Ecossistemas – Sustentabilidade integrada, abrangendo proteção da biodiversidade, água e clima;

– Justiça Climática – Impacto social positivo, fortalecendo comunidades e reduzindo desigualdades através de inclusão produtiva e geração de renda;

– Mercado de Carbono – Tema que a CTG Brasil tem aprofundado e estudado como alternativa para compensar suas próprias emissões e suportar outras empresas com a neutralização e compensação por suas emissões, contribuindo para economia de baixa emissão de carbono.

“A transição energética justa é possível quando as comunidades que vivem próximo aos nossos projetos fazem parte ativa do desenvolvimento. Investir de forma responsável significa incluir pessoas, melhorar infraestrutura, fortalecer cadeias produtivas e transformar territórios”, afirma Ronan Max Prochnow, Gerente de Sustentabilidade da CTG Brasil. E complementou: “Levamos para Belém não apenas compromissos, mas resultados concretos, construídos em parceria com comunidades, governos, institutos de pesquisa e organizações da sociedade civil”.

Impacto Social

Durante a COP30, a CTG Brasil apresenta também três iniciativas sociais que reforçam o conceito de transição energética justa aplicado no dia a dia das operações:

– Usina de Negócios – Complexo Eólico Serra da Palmeira (PB): fortalecimento da cadeia da caprinocultura no semiárido paraibano, conectando agricultura familiar com geração de renda e autonomia produtiva.

– Usina de Negócios – Complexo Solar Fotovoltaico Arinos (MG): produção sustentável de frutas e hortaliças, beneficiamento e inclusão produtiva no Cerrado mineiro.

– Fazendo a Diferença – Semiárido (PB): reuso de águas cinzas (residuais domésticas), e criação de quintais produtivos para contribuir com a escassez hídrica e garantir acesso a alimentos saudáveis para comunidades vulneráveis do Seridó Paraibano, promovendo a replicação autônoma do uso e multiplicação de tecnologias sociais.

Beneficiando centenas de famílias, os projetos demonstram que energias renováveis, agricultura familiar e inclusão produtiva podem caminhar juntas — reforçando a visão da CTG Brasil de que desenvolvimento social e expansão de energias limpas são parte da mesma agenda.

Energia Renovável

Como parte da contribuição brasileira às metas climáticas globais, a CTG Brasil opera exclusivamente com energia renovável e mantém um dos menores índices de emissão de CO₂ do setor, com 0.0000704 tCO₂/MWh registrados no inventário de Gases de Efeito Estufa da companhia em 2024 — cerca de 740 vezes abaixo da média nacional.

Sustentabilidade integrada

Entre as práticas de proteção ambiental e conservação da biodiversidade sustentadas pela CTG Brasil, destacam-se:

– inventário anual de emissões nos escopos 1, 2 e 3 (Selo Ouro no Programa Brasileiro do GHG Protocol por seis anos consecutivos);

– neutralização de emissões diretas por meio de créditos de carbono gerados por projetos REDD+ de conservação de florestas na Amazônia;

– proteção e conservação de 16.650 hectares de áreas naturais nas margens de seus reservatórios de suas hidrelétricas;

– produção e soltura anual de 3,6 milhões de peixes nativos nos reservatórios das hidrelétricas nas bacias do Rio Paraná e Rio Paranapanema, onde a CTG Brasil opera grandes hidrelétricas;

– distribuição de mais de 765 mil mudas nativas a proprietários rurais lindeiros desde 2016 como fomento a restauração ecológica.

– desenvolvimento e produção em larga escala de mudas de espécies nativas da Caatinga e do Cerrado para restauração ecológica de habitats através de compensação ambiental por áreas suprimidas para implantação de novos complexos de energias renováveis.

Fonte: Assessoria