Paraíba registra recorde de arrecadação em agosto e conquista rating A+ pelo 5º ano consecutivo
Estado alcança aumento de 19,5% na arrecadação comparado a 2024; reconhecimento do Tesouro Nacional consolida solidez fiscal paraibana
19 de setembro de 2025
A Paraíba alcançou mais um marco histórico em sua gestão fiscal. A arrecadação referente ao mês de agosto superou R$ 1,9 bilhão, um aumento de 19,5% em comparação ao mesmo período do ano passado, quando foram arrecadados mais de R$ 1,59 bilhão. O número recorde foi impulsionado pelo programa de recuperação de créditos fiscais (Refis), consolidando o estado entre os mais eficientes do país. O desempenho foi reconrating pelo Tesouro Nacional, que premiou a Paraíba pelo quinto ano seguido, garantindo o rating A+.
Esse resultado coloca a Paraíba em posição de destaque nacional, reforçando a solidez da política de responsabilidade fiscal adotada nos últimos anos. Mais do que números, os índices refletem o trabalho técnico e incansável dos Auditores Fiscais, que garantem justiça tributária e equilíbrio nas contas públicas.
“O rating A+ carrega o trabalho técnico e comprometido dos Auditores Fiscais, que garantem justiça tributária e equilíbrio das contas públicas. Temos o compromisso de assegurar que todos contribuam de forma equilibrada e que a sociedade tenha acesso a serviços públicos de qualidade,” afirma Helena Medeiros, presidente do Sindifisco.
Reivindicações da categoria
Helena também ressalta que, apesar do Fisco ter seu trabalho reconhecido nacionalmente, existe falta de abertura do governo estadual em negociar com a categoria. “Estamos há quase 30 dias sem respostas aos pedidos de audiência com o governo estadual. Nos mantemos firmes no propósito de avançar nas discussões, mas parece que não há disposição do governo para que isso ocorra” afirma.
Entre as reivindicações da categoria estão melhores condições de trabalho, diálogo institucional e atualização do Plano de Cargos e Carreiras.
A importância do rating A+
Concedido pelo Tesouro Nacional, o rating A+ avalia a capacidade de pagamento dos estados brasileiros, funcionando como um “selo de qualidade” da gestão fiscal. Na prática, essa classificação abre caminho para o Estado captar recursos com melhores condições de crédito, reduzindo custos e possibilitando novos investimentos em áreas estratégicas como saúde, educação e infraestrutura.
Fonte: Assessoria
