Polêmica: criptomoedas $Trump desperta interesse de brasileiros por ganhos, mas é preciso cautela
Moeda digital é tema de live da Me Poupe! que em 2 horas conquistou mais de 1900 alunos interessados em aprender a investir de forma inteligente e segura
22 de janeiro de 2025
A Me Poupe!, maior ecossistema de educação financeira do mundo, alcançou um feito extraordinário na noite do último domingo, 19, conquistando mais de 1900 mil alunos em duas horas de live para o curso Farol Cripto que promete revolucionar o acesso ao mercado de ativos digitais.
A live, conduzida por Nathalia Arcuri, fundadora da empresa, e Luisa Pires, especialista em criptomoedas com 10 anos de experiência, trouxe o passo a passo de como o curso, que combina teoria e prática em mais de 20 horas de conteúdo, incluindo ferramentas exclusivas como a Cesta Inteligente, auxilia os alunos na gestão e diversificação de criptoativos. “Eventos como o halving do Bitcoin e a entrada de grandes players, como a BlackRock, mostram que o mercado de criptomoedas está mais maduro do que nunca. Quem entende essas dinâmicas está um passo à frente”, destacou Luisa Pires.
O sucesso desse interesse chega em meio ao impacto global da polêmica do lançamento das criptomoedas $Trump e $Melania, do casal Trump, que tiveram valorização meteórica seguida por uma queda drástica. “Estamos vivendo uma verdadeira revolução no mercado financeiro, e nosso objetivo com o Farol Cripto é democratizar o conhecimento e oferecer ferramentas práticas para que todos possam investir com segurança e planejamento. Nosso papel é justamente tirar as pessoas das pegadinhas, daquilo que parece bom, mas não é, e mostrar que é possível diferenciar com a informação certa”, afirmou Nathalia Arcuri.
“A Me Poupe! não apenas reafirma sua posição como referência em educação financeira no Brasil, mas também lidera uma transformação ao capacitar investidores para navegar em um setor em franca expansão já que esse é um momento histórico. Estamos mostrando que conhecimento e estratégia podem abrir portas para um futuro financeiro mais sólido e inclusivo”, concluiu Nathalia.