OMNI Life & Health aposta em biofilia e gentileza urbana na fachada

Entre os diversos benefícios  que o OMNI Life & Health promete trazer para o bairro, o desenvolvimento arquitetônico do entorno é um dos destaques. A fachada do OMNI  combina biofilia e gentileza urbana  para oferecer um espaço mais acolhedor, sustentável e conectado com a comunidade.

Desde o início do desenvolvimento do projeto, a equipe de arquitetos focou em criar uma fachada que se destacasse na paisagem. Segundo Léo Maia,  arquiteto que assina o projeto, a ideia era romper com a frieza dos edifícios tradicionais voltados para a saúde, que costumam apresentar fachadas impessoais, com grandes planos envidraçados e cores pouco acolhedoras.

“Queríamos um ambiente mais aprazível, verde e amigável, que trouxesse uma nova perspectiva para a arquitetura de empreendimentos desse porte”, explica o arquiteto. Segundo ele, o OMNI foi pensado para se integrar ao seu entorno com suavidade, estabelecendo um diálogo entre o edifício e a cidade por meio de uma abordagem pautada pela gentileza urbana.

Um dos pontos marcantes do projeto é a biofilia, conceito que integra elementos da natureza ao espaço construído. O verde está presente em diversos aspectos da fachada, como as floreiras perimetrais do edifício garagem, os jardins internos e o healing garden – espaço projetado para relaxamento e contemplação.

“A biofilia foi um ponto-chave do nosso projeto”, destaca Léo. “A ideia era criar um prédio que não fosse apenas funcional, mas também que proporcionasse uma experiência visual e sensorial para quem passa pelo local ou interage com o ambiente”.

Essa preocupação se reflete, por exemplo, no paisagismo elaborado pelo Studio Lago, que inclui espécies vegetais selecionadas para criar uma conexão mais humana e acolhedora para pedestres e moradores.

O OMNI Life & Health traz o equilíbrio entre estética e funcionalidade. A fachada foi desenhada com um conjunto de aletas iluminadas em tons de grafite, que dialogam com harmonia com o concreto aparente e os elementos naturais. “Essa composição cria um moodboard contemporâneo e sofisticado, alinhado às práticas arquitetônicas mais modernas”, explica Léo Maia.

Além disso, a preocupação com o nível do observador – ou seja, o pedestre – foi uma prioridade. “Pensamos em como o edifício seria percebido por quem caminha ao seu redor, garantindo que fosse um espaço humanizado e amigável, promovendo caminhabilidade e socialização”, pontua o arquiteto.

Para ele,  haverá um impacto significativo. “É um projeto que carrega a responsabilidade de transformar o bairro e a cidade, criando um legado que permanecerá por décadas”, afirma.