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ciclo pecuário
Foto: Divulgação

Mesmo com ciclo pecuário em recuperação, Alta prevê crescimento de 20% nas vendas neste ano

Resultados devem vir tanto da venda de sêmen quanto da oferta de serviços para gado de corte e leite

20 de junho de 2024

Com o ciclo pecuário ainda demandando atenção especial dos produtores rurais, especialmente por conta do aumento dos custos de produção e dos baixos preços, o melhoramento genético bovino vem se tornando a principal aposta dos criadores. Embora as estimativas apontem que a melhora no ciclo pecuário só chegará em 2025, para este ano o segmento da genética já deve crescer. Na Alta, líder mundial de melhoramento genético bovino, a expectativa de crescimento para este ano é de 20%, na venda de sêmen e na oferta de serviços para pecuaristas de corte e leite.
O melhoramento genético é capaz de agregar à produtividade e ao faturamento nas fazendas. “O aumento dos investimentos em melhoramento genético bovino é visível. Os produtores sabem que por meio dessa ação é possível fazer com que os animais de um rebanho sejam mais produtivos e desta forma melhorem a rentabilidade das fazendas”, explica o gerente de Leite da Alta, Cleocy Júnior.

Os mais recentes dados da Asbia (Associação Brasileira de Inseminação Artificial) também apontam para essa mesma direção. Nos últimos quatro anos, o número de inseminações artificiais cresceu 67% no país. Além disso, 83% dos municípios brasileiros já utilizam essa técnica para aprimorar a genética de seus rebanhos.

Para o gerente de Corte da Alta, Manoel Sá Filho, o impacto da genética é irreversível dentro da pecuária e deve crescer cada vez mais. “O animal que desempenha pouco consome os mesmos recursos da fazenda em termos administrativos, em comparação com o que desempenha muito, por isso a importância do melhoramento genético dentro do ciclo produtivo, diluindo os custos de manutenção”, afirma.

Segundo Sá Filho, o pecuarista brasileiro entendeu que a genética é responsável por aumentar eficiência e ganhos, por isso a corrida pela tecnologia. “O interesse crescente pelo melhoramento genético não é por acaso. O criador sabe que investir em genética é sinônimo de produtividade e de se manter relevante no mercado”, conclui.

Fonte: Assessoria