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Plano de saúde é o terceiro maior desejo dos brasileiros

29 de junho de 2015

Ter um plano de saúde é o terceiro maior desejo dos brasileiros, de acordo com uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira (29), pelo Ibope Inteligência. O estudo mostra que a prioridade com o convênio médico fica atrás apenas da educação e da casa própria.

Os números da pesquisa apontam que 74% dos entrevistados que não têm um plano de saúde gostariam de ter e 86% consideram importante ou muito importante ter um convênio médico.

A principal justificativa para o desejo de contar com um plano de saúde, apontada por 84% dos entrevistados, é a qualidade do atendimento, avaliado como rápido e de qualidade. Para 95% dos brasileiros, ter um plano de saúde é essencial.

Mensalidade do plano de saúde custa até R$ 200 para a maioria dos brasileiros

Segundo o superintendente-executivo do IESS, Luiz Augusto Carneiro, o resultado do levantamento indica que os convênios médicos são um “elemento-chave na estrutura de saúde no Brasil”.

“O fato de o plano ser o terceiro principal objeto de desejo reforça essa percepção de necessidade e atendimento de qualidade”, disse.

Satisfação

A pesquisa, encomendada pelo IESS (Instituto de Estudos de Saúde Suplementar), revela ainda que 75% dos brasileiros que possuem plano de saúde estão satisfeitos ou muito satisfeitos com seus planos. Desses, 86% confirmam a prioridade dada aos convênios e afirmam pretender permanecer com o convênio já contratado.

Dos beneficiários com o convênio médio, apenas 7% declaram estar pouco ou nada satisfeitos com o plano que possuem.

Entre os principais motivos citados para a satisfação com os planos de saúde aparecem o atendimento rápido e de qualidade, a praticidade par marcar consultas, a cobertura e a qualidade dos hospitais e médicos.

De acordo com o levantamento, os conveniados de Brasília são os que melhor avaliam seus planos. Na capital federal, 82% estão satisfeitos ou muito satisfeitos. Em segundo lugar aparece Porto Alegre, com 81% dos beneficiários satisfeitos.

O Ibope Inteligência ouviu, entre abril e maio de 2015, 3.200 pessoas entre beneficiários e não beneficiários em oito regiões metropolitanas do País (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre, Brasília e Manaus). A margem de erro da pesquisa é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%.